Aeroporto

Estava totalmente ansiosa. Não era a primeira vez que andava de avião, mas saber que iria conhecer novas pessoas, e que tudo aquilo era misterioso para mim... nem tinha palavras.
Fiz o check-in e enquanto esperava pela minha hora, decidi ir comprar alguma coisa para beber, uma coca-cola caiu que nem ginjas.
Fui para a sala de embarque, sentei-me, coloquei os meus headfones e cliquei no play do telemovel; pousei a minha guitarra no banco ao lado. O som fluía, ao ver a sala a começar a ser povoada de mais supostos habitantes para a Ilha.
O meu voo foi chamado, levantei-me e dirigi-me às hospedeiras mostrando o bilhete e o passaporte; entrei dentro do avião, procurei o meu lugar - 27 - guardei a guitarra e sentei-me.
O hospedeiro começou o blá blá blá de segurança de sempre, que depois de português, foi dito em inglês e francês.
O voo foi muito calmo, tive a melhor banda sonora que podia pedir e ao fim de pouco tempo já estava a aterrar.
Já tinha chegado à Ilha

Entrei no aeroporto carregada de malas e dirigi-me para a fila de check-in. Queria embarcar o mais rápido possível, mas esta gente teima em fazer tudo em câmara lenta. Que incompetentes, meu Deus. Depois de esperar uma eternidade fui para a sala de embarque. Comprei uma garrafa de água e um pacote de pastilhas elásticas, para a viagem. Mal me sentei nos bancos anunciaram que já podíamos embarcar. Entrei no avião, peguei nos meus head phones e coloquei-os, de seguida liguei o ipod e desfrutei da musica. A viagem era curta, mais ou menos de duas horas, ou nem isso.
Uma hospedeira anunciou que estávamos prestes a aterrar e pediu para apertar-mos uns cintos. Assim o fiz, e pouco depois já o avião estava em terra firme. Sai do avião, dirigi-me ao local onde sairiam a bagagem e peguei nas enumeras malas que trouxera. Dirigi-me para a saída do aeroporto e apanhei um táxi que me levaria para a minha futura casa.

Fiz o check-in e entrei no avião. Sentei-me ao lado de uma humana, tinha um cheiro maravilhoso. Acho que acabei por assustá-la um pouco mas nada demais. Era cá um pedaço, ui ui. Senti o avião aterrar e percebi que tinha chegado.
Fui buscar as malas e saí do aeroporto.
- Finalmente chego a Live And Survive! - respirei o ar puro daquela ilha.
Apanhei um táxi e dirigi-me para o meu apartamento.

Fiz check-in e depressa entrei no avião. Procurei o meu lugar - 16 - e sentei-me nele. A viagem foi curta, mesmo assim deu tempo para eu usar os meus head phones.
O avião aterrou, sai do aeroporto, e chamei um taxi, rumo á minha nova casa.

Não estáva própriamente feliz por ir para a ilha, mas também não estáva triste ou chateada. Era aquela a minha única oportunidade de sair da minha terra e conhecer gente, que me tratasse bem. Após uma longa viagem de avião, cheguei. Tinha dormido uma bela sesta, por isso estáva cheia de energia. Quando saí do avião, senti a brisa marítima a passar-me pelos cabelos. O cheiro a praia invadiu-me as narinas e o som das ondas também se ouvia. Olhei em volta, parecia ser tudo lindissimo. Começei então a minha nova vida.

Cheguei á ilha de avião, apesar das passagens serem muito caras, a minha mãe -tendo em conta a minha situação- disponibilizou-me bastante dinheiro que tinha guardado numa conta escondida do meu pai, para poder viver na ilha. Espero que nesta futura 'casa' não me chateiem com o meu passado, pois não é algo de que me orgulhe muito. Assim que sai do avião saí para chamar um taxi, nem precisei de pegar na bagagem, apenas levata uma mochila no avião.