Balneários Masculinos

Mal saímos das discotecas, a primeira coisa que apareceu à frente e onde penso que estaremos à vontade foram os balneários. Entramos e encostei-a a parede, beijando-a ferozmente.

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Fomos até aos balnearios da ilha, e ele encostou-me logo à parede. Comecei por beijar-lhe o pescoço, e tirei-lhe a camisola, de seguida. Passei as unhas pelos seus abdominais deixando a marca das mesmas. Pus a mão por dentro das suas calças e senti o seu membro, já bem duro e erecto. Virei-o agora contra a parede e desci ficando à altura do seu membro. Desapertei as calças e tirei-as, de seguida fiz o mesmo com os boxers. Ele já se encontrava todo nu, eu não. Para o deixar mais excitado, tirei o vestido, ficando, apenas de lingerie. Amarrei o seu membro com a mão, fazendo pressão, e senti-o endurecer -ainda mais- nas minhas mãos. Passei a língua pela glande, e depois a todo o comprimento. Ele soltava alguns gemidos ligeiros, e a sua cara mostrava o quão excitado já estava.

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Agora era ela que comandava, mas não por muito tempo. Depois de ela lamber todo o meu membro levantei-a e sentei-a no lavatório, tirando-lhe o sutiã e a tanga. Mordisquei os seus seios, já erectos e depois lambi-os. Subi para o seu pescoço, dando-lhe pequenos beijos seguidos de lambidelas. Mesmo eu sendo vampiro consegui-a me controlar muito bem, e sabia que não iria cair na tentação de a atacar. Passei a mão pela sua intimidade, estimulando o clitóris, e sentido o seu liquido escorrei. Penetrei com dois dedos, e ela soltou um gemido. Tentei abafa-los com beijos, tornando-os mais ferozes. Quando as nossas bocas se separam passei a lingua pelos seus labios.

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Estava agora em cima dos lavatorios, completamente despida. O Tom estava com dois dedos penetrados em mim, e com a outra mão a massajar um dos meus seios. Peguei no seu membro e comecei a fazer um handjob e senti que ele estava a vir-se.

Ela começou a fazer um handjob e estava quase a vir. Depois peguei no preservativo e coloquei-o, preparando para a penetrar. Assim que já me senti-a dentro dela, comecei por fazer investidas devagar, e ao longo do tempo fui aumentando o meu ritmo, até chegar ao meu auge e atingir o orgasmo.

Ele penetrou-me de uma só vez e começou devagar, aumento o ritmo gradualmente. Os nossos corpos já suados e o cheiro a sexo a pairar, tornava aquilo ainda mais excitante. Ele já tinha chegado ao seu auge, e de seguida foi a minha vez, soltando um gemido, que aposto que se ouviu do outro lado do mundo.
- Fuck me all night baby! - gritei-lhe

- Don't worry, i'll fuck! - sussurei-lhe como resposta, e investi com mais força.
Ela iria sair dali toda fodida, sem que consiga andar, ou eu não me chamo Tom Parker. Engoli o seus seios e fiz círculos com a minha língua.

Ele sussurrou-me com uma voz rouca e sensual, o que me fez arrepiar de prazer. Retirei-o de dentro de mim, e conduziu-o até aos bancos que lá estavam, dentando-o. Ajoelhei-me e engoli de uma só vez o seu membro e comecei então a fazer um blowjob. Senti o seu liquido a escorrer-me pelos lábios, e passei a língua, sugando o mesmo.

Levou-me até aos bancos e começou a chupar o meu membro e a fazer movimentos vai e vem com a boca. O meu liquido agora escorria-lhe pelos lábios, e ela passa a lingua sobre os mesmo absorvendo o esperma. Continuou com o blowjob, estava-me a levar à loucura.
- AI! - gemi, quando ela morde ao de leve a ponta do meu membro.

Para o deixar mais excitado mordi a ponta do seu membro e ele gemeu, tal como esperava.
Subo para o banco e monto-me nele, de maneira ao seu membro penetrar-me. Começo a cavalgar sobre ele, fazendo movimentos vai e vem. Os nossos corpos batiam um no outro com tal força que o barulho ecoava pelos balneários vazios. Ele ergueu o quadril, penetrando mais fundo e eu gemi bem alto, de prazer.

Agora, Abigail estava em cima de mim cavalgando com toda a velocidade. Via o seu generoso peito a saltar, e, sem aguentar mais, rodeios com as minhas mãos, apalpando-os. Arqueei as costas para penetrar mais fundo e ela gemeu, de forma provocante. Peguei nela e pus-la de quatro, encostada à parede e de costas para mim.
- Agora de trás, baby! - disse e soltei uma gargalhada rouca.
Penetrei no seu ânus, mas foda-se que a gaja é bem apertada. Com uma mão segurava na sua nádega e com outra estimulava o seu clitóris.