Cantinho do Sam [não entres sem a sua permissão. serás punido]

Gemi contra os seus lábios e depois disso várias arrepios passaram pelo meu corpo, parecia que ia explodir de prazer. Continuei a beija-lo enquanto o sugava. Ele sabia melhor que os humanos de quem tinha bebido. Depois apercebi que estava a beber de um vampiro, já tinha experimentado em tempo de guerra e os meus poderes tinham diminuído bastante deixando-me ainda mais fraca sempre que os usava. Mas agora isso não importava, o sabor dele merecia algum mérito.
Quando consegui larga-lo olhei em volta e vi que estava num sítio completamente diferente.
-Oh deuses - murmurei arregalando os olhos. O que é que eu estou a fazer?

Ri-me e voltei a beijá-la, mordendo-lhe o lábio o suficiente para que sangrasse; sugei um pouco, enquanto a conduzia até à cama.
Passei a minha língua pelo seu lábio, sarando o pequeno corte.
- Agora... - sussurrei, - eu acho que não devia ter-te mordido porque vai haver impressão. - admiti, um pouco apreensivo, - Mas eu não consegui resistir...

Conduzindo-me até à cama ele beijou-me novamente e mordeu-me fazendo-me gemer.
-Não quero saber - disse sem pensar, mas depois parei e olhei-o. - O quê?! - Não que me importasse muito, mas o que é que os outros vampiros poderiam vir a dizer?

- Será o nosso segredo. - murmurei muito baixinho.
Só esperava que ela não tivesse um ataque de fúria.

-Segredo - murmurei encostando a minha testa na sua. - Vê se o consegues esconder da Ash, chefe - ri-me.

Ri-me:
- Ela só me consegue ler os pensamentos se eu deixar... Ela e todos os telepatas no mundo inteiro. - olhei-a: - Queres mais? - perguntei, agora apontando para o meu pescoço.

-Mas consegue a mim - sorri-lhe e olhei o seu pescoço. Mordi o lábio pensado no que fazer, mas não havia muito que pensar. - És demasiado irresistível - murmurei abraçando-o e passando a minha língua pelo seu pescoço e de seguida os meus dentes.

- Podes escondê-los... - murmurei, gemendo depois ao sentir os seus dentes sobre o meu pescoço.
Deixei-me cair na cama com ela por cima de mim, agarrando-a pela cintura enquanto ela continuava debruçada sobre mim, começando agora a sugar-me o sangue. Senti uma onda de prazer irradiar pelo meu corpo, sabendo que ela sentia o mesmo.

-Como? - perguntei deixando o seu pescoço durante um misero segundo para depois voltar. Ele não precisava de responder agora porque eu não ia prestar atenção. Aquele sangue dele dava-me a volta à cabeça e eu sentia-me melhor que nunca.

Nem me preocupei em responder; ela saberia. Teria muito tempo para isso.
Arrumei-lhe o cabelo da cara e obriguei-a a afastar-se por momentos para lhe tirar a camisola; assim que o fiz, senti-a novamente com a boca no meu pescoço e eu desci-lhe a alça do soutien, mordendo-lhe no ombro.

Gemi quando ele me mordeu e larguei-o tirando-lhe também a camisola um pouco ensanguentada e atirando-a para o chão. As minhas mãos passaram pelos seus abdominais e fiz força rolando para de baixo dele. Ataquei novamente o seu pescoço e gemi contra ele.

- O teu sangue está a deixar-me louco... - murmurei completamente rouco, passando a língua pelo corte que lhe tinha feito; ficou com a pele como se nada tivesse acontecido.
- Queres mesmo isto? - perguntei, indo com as mãos até ao botão das suas calças.

-Queres mesmo que fale sobre o teu? - Perguntei rindo-me e fechando a mordedela que lhe tinha feito. Ele estremeceu.
-Se tu quiseres eu quero - murmurei ao seu ouvido e sentido-o desabotoar as minhas calças.

- Não, não é preciso. - ri-me.
Fiz com que as calças desaparecessem do seu corpo, aparecendo depois num sofá.
- Gostas de despir ou queres que eu faça as calças desaparecerem? - perguntei roucamente, provocando-a e soltando uma gargalhada.

-Faz com que desapareçam - ri-me, era um poder muito útil. Ele fez com que as suas roupas desaparecessem e eu beijei-o levando as minhas mãos às suas costas nuas.

Fiz com que as calças desaparecessem assim que ela pediu.
- Estou a ir contra as regras... - admiti muito baixinho, beijando-a.
Na verdade, tornava tudo aquilo ainda mais excitante.

-A culpa é tua - gargalhei quando ele me deixou os lábios. - Mas sempre podes parar - murmurei-lhe ao ouvido. Mordi o meu lábio inferior e dei-lhe um beijo demorado no pescoço, sentindo o seu sangue a voar nas suas veias. Sentia-me a delirar, como é que era possível ele ser tão bom?

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- Tu achas mesmo que eu quero parar? Torna tudo mais excitante! - fiz uma careta.
Fiz com a sua roupa interior desaparecesse, assim como a minha.
Levei os meus lábios até ao seu peito, dando-lhe beijos calmos e molhados enquanto, ao mesmo tempo, a penetrava com dois dedos.

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Quando ele entrou em mim, as minhas costas arquearam, a minha cabeça caiu para trás deixando bem visível o meu pescoço e gemi.
-Ainda bem que se torna assim comigo - ri-me de olhos fechados.

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Ri-me também, continuando a penetrá-la e deixando que os gemidos escapassem pelos meus lábios; beijei o seu pescoço vagarosamente, controlando-me para não a morder. Poderia torná-la fraca se bebesse demais do seu sangue.

Os seus beijinhos no meu pescoço estavam a matar-me. Gemi com as suas investidas e cravei as minhas unhas nas suas costas tentando não fazê-lo sangrar.
-Agora percebo porque é que as secretárias têm casos com os chefes - murmurei.

Gargalhei:
- Isso depende do chefe. E da empregada!
Senti-me atingir o ponto máximo e o meu corpo estremeceu contra o seu. Depois de ela também o ter atingido, fiz com que aparecêssemos na cama, debaixo dos lençóis.

-Deixa-me que te diga que és um chefe muito bom - ri-me enquanto reparava que estava no seu quarto. Coloquei a minha cabeça no seu peito e esperei que ele me permitisse isso. Suspirei, como é que eu ia esconder isto de Ash? Ela descobria sempre tudo.

Passei-lhe a mão pelas costas repetidas vezes.
Senti-a ficar pensativa e fiz com que fosse permitido que eu lesse os seus pensamentos; estava a pensar como ia esconder aquilo à minha ''cria''.
- Se lhe contares, vais ter que aturar as boquinhas que ela te mandar... - avisei-a.